Mudei de parágrafo pra não perder o foco, hahaha, então... Cheguei a cometer a gafe de tirar uma foto junto com a placa que lhes apresento neste post (não exatamente esta placa). Ridículo; mas é o tipo de ridículo que eu costumo fazer sem pudor, assim como gritar com uma voz tosca em público, inventar dancinhas no metrô e analisar os diferentes perfis físicos que uma grande massa populacional oferece (nota: essa atitude, a primeira vista grosseira, foi devidamente explicada no post anterior).
Foi também uma viagem para engordar; o que eu comi de banha não será escrito. Pode ir pra São Paulo comer, lá tem comida gostosa; ainda mais se você for obeso e adorar vários tipos de sanduíches, pizzas e fast-foods (se o plural estiver errado, foda-se, pelo menos mostrei a minha consciência em relação ao erro).
Sem deixar de comentar as ilustres presenças de Ana Elisa (largo) Rosa, Luiz Félipe (parabééns), Kary (vovó) e Bá (último dia) Rosa; que fizeram da viagem, por si só, divertida. Sem vocês essa viagem não seria nada.
É com lágrimas nos olhos (mentira); acabei.
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