Até que ponto o vício é específico? Quero dizer, existe a chance dele ser geral? Porque não acreditar na idéia de que o vício por algo alimenta, também, um outro vício? Por exemplo: eu fumo, e sou viciado, mas posso suprir essa necessidade fumando maconha; um vício suprimindo o outro. Assim, na verdade seria até errado dizer que um vício suprime o outro, quando na verdade eles são um só. Faz algum sentido?
Considerando isso, eu diria que, de fato, todos nós temos um limiar vicioso e, cada um o preenche com uma determinada ação; sendo elas as mais variadas. É claro, essa é só mais uma das milhares de maneiras pelas quais podemos encarar o tema vício; mas eu considerei válida a tentativa de compartilhar aqui a ótica pela qual pondero ainda pensar e, inclusive, gostaria da opinião de outros, se possível, para melhor decidir esse impasse em que me vejo.
Sem foto pornográfica dessa vez galera, hahaha.
Abraços
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